Cartilha orienta uso de defensivos no plantio de trigo – SINDITRIGO
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Cartilha orienta uso de defensivos no plantio de trigo



Publicação traz nova tabela de princípios ativos permitidos para o cultivo do cereal

Com o objetivo de unir a cadeia produtiva da farinha de trigo para oferecer produtos de qualidade à população, a Associação Brasileira da Indústria do Trigo – Abitrigo atualizou a Cartilha do Agricultor, publicação que está em sua segunda edição e que orienta sobre o uso substâncias agroquímicas na cultura do trigo.

A atualização inclui informações sobre os princípios ativos autorizados para o uso em trigo, o conceito sobre análise de risco, orientações gerais do monitoramento realizado pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e os laboratórios que realizam análise de resíduo de agrotóxicos em trigo no Brasil e na Argentina.

“Estamos atentos às movimentações referentes ao uso de defensivos agrícolas na cultura do trigo e seguimos com a missão de apoiar e dar suporte a agricultores, moinhos e à indústria como um todo”, explica o Presidente-executivo da Abitrigo Rubens Barbosa.

A cartilha atualizada traz uma nova tabela de princípios ativos autorizados para uso em trigo, com seu LMR e fase da cultura em que deve ser aplicado. “Dados como esse são dinâmicos e podem sofrer alterações, como exclusão de algum agrotóxico permitido ou inclusão de outros que anteriormente não constavam na lista”, de acordo com Denise Resende Supervisora Técnica da Cartilha do Agricultor.

Rubens Barbosa reforça, ainda, a questão da análise dos defensivos em trigo ou farinha de trigo, que também recebeu destaque na publicação. “Havia um desejo da Abitrigo em apoiar os moinhos com informações sobre monitoramento e laboratórios autorizados para a realização deste tipo de análise”.

A expectativa com a atualização da Cartilha do Agricultor é unir a cadeia produtiva em prol da qualidade da farinha. “Esperamos que o agricultor utilize apenas os defensivos agrícolas permitidos para a cultura do trigo em quantidade suficiente para atender a legislação e não ultrapassar o LMR permitido. Dessa forma, os moinhos brasileiros estarão menos suscetíveis às ações de monitoramento da Vigilância Sanitária e, sobretudo, toda a cadeia de produção da farinha de trigo estará unida para oferecer produtos de qualidade e que não ofereçam risco à saúde da população”, finaliza Barbosa.

Fonte: Agrolink

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